Barechu não é uma prece, é um chamado. Um chamado para sermos comunidade, para rezarmos juntos. Não dizemos amen após a recitação do barechu, mas nos colocamos em pé, a postos para sermos contados dentro do grupo.
A mesma disposição que apresentamos quando levantamos e nos colocamos enquanto comunidade para sermos contados no minián, no grupo de reza, percebemos no comportamento comunitário que aprendemos desde a Torá e mantemos até os dias de hoje. Após o acidente de Lag BaOmer, israelenses fizeram fila para doar sangue aos feridos. Quando há um grande acidente, ficamos orgulhosos de como Israel envia tropas rapidamente para ajudar no resgate de vítimas. Estabelecemos casas de idosos, hospitais, serviços de atendimento a necessitados, em todos os países em que nos estabelecemos enquanto comunidade.
Ser parte de uma comunidade que imediatamente se coloca em pé pelo grupo, que ensina por gerações, ledor vador, que devemos agir pela coletividade, é um privilégio, uma bênção.
Enalteçam Adonai, a quem o enaltecimento é para sempre! Louvado seja Adonai, a quem o louvor é devido, agora e para sempre!
Barechu et Adonai, hamevorach! Baruch Adonai hamevorach leolam vaed.
ברכו את יי המברך! ברוך יי המברך לעולם ועד!
Tfilá: Mishkan T'filah: A Reform Siddur.
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