O 7º dia de Elul começou na noite de sexta-feira e foi até ontem à noite.
Eu me desligo no Shabat, e acabei não postando nada ontem. Venho há
algum tempo gradativamente me desligando no Shabat. Não é fácil nesse
mundo corrido, ainda mais com 3 filhos e um marido – e a juventude da
CIP, que funciona em seu nível máximo aos sábados.
Mas foi assim: primeiro, comecei a parar de ler emails umas 17 horas de
sexta-feira – descobri que nada de útil e urgente acontece a partir deste
momento pelo email, mas as chances de alguma mensagem destruir o
meu shabat neste momento são altas. No começo foi difícil, agora é fácil.
Passei então a ir aos serviços de Shacharit no shabat. Amo a reza musical
do meu amigo David Leo, no Neshamá. Lá encontrei o rezar mantra, em
que a música das tfilot te levam através da liturgia, sem muitos falatórios.
Falamos durante a semana, no shabat cantamos. Para mim é lindo, mágico
e espiritual. Depois do serviço, o lechaim com os amigos da sinagoga e vou
para casa, seguir com a vida em família e em shabat.
O importante para mim é sentir aos poucos o bom de desligar do
cotidiano uma vez por semana: não estudo, não trabalho, não leio emails
e tenho a vida de mídia social bem diminuída por conta do Shabat. Então,
pedindo desculpas àqueles que contam comigo o mês de Elul, lanço o
desafio, e vou adorar receber respostas...
Vamos tentar fazer um dia diferente para marcar o Shabat? Qual é ou será
seu diferencial?
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